Começou com o ICQ, há mais de 10 anos atrás. Antes, havia o tal do mIRC, mas eu não lembro de muita coisa. Aliás, lembro. Achava que o que vim a chamar de layout era péssimo, nada amigável, como dizem meus colegas designers. Aí vieram as salas de bate-papo, cada vez mais especializadas. Por cidade, faixa etária, gosto musical e sexual. Uma variedade enorme!
Depois chegaram os sites de relacionamento. Resisti quase seis meses antes de entrar no Orkut. Mas acabei cedendo à possibilidade de encontrar velhos amigos. Ou de simplesmente mandar recadinhos para a colega que senta ao meu lado. Atualmente, não passa um dia sem que eu receba convites para ingressar em alguma nova rede: My Space, HI5, Facebook. Essa última, então, está prestes a se tornar a nova paixão nacional. O Orkut que se cuide.
Isso sem falar no Twitter. Esse, sim, me impressiona. Li esses dias que os judeus estão mandando pedidos fervorosos pela mais nova ferramenta da internet. Muito prático. Ao invés de ir até o Muro das Lamentações, em Jerusalém, é só resumir o desejo em 140 caracteres. Até aí, tudo bem. Pílulas de informação são interessantes. O que me incomoda é a (des)informação, no melhor estilo “pessoal, peidei. Vou ao banheiro e já volto”. Muita intimidade cibernética para o meu gosto.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
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Um comentário:
o twitter é legal. o problema são as pessoas.
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