Essa já aconteceu com todo mundo.
Esses dias, no samba:
Ela – Oi, Carol! Tudo bem?
Meu Deus. Quem é essa menina?
Eu – Oi! Tudo e você?
Calma. Faça uma pesquisa em seu cérebro. O rosto é familiar. Pelo menos isso.
Ela – Tudo bem! Quanto tempo, né?
Hum. Tempo. Bom, não é de agora.
Eu – Nossa, muito tempo mesmo.
Faculdade? Não. Amiga do Bruno, talvez? Não, acho que não. Ai.
Ela – E você? Ainda está trabalhando em redação?
Ótimo! Uma pista. Ela deve ser de algum dos meus estágios.
Eu – Não, agora eu estou lá na assessoria da UnB.
JB? Não, se fosse eu lembraria de cara. Rádio, Jornal de Brasília... talvez.
Ela – Legal. Eu estou ralando em um jornal novo aí.
Isso! Lembrei!
Eu – Ah, massa que você ainda não “desistiu” da profissão.
Ela – Desisti, não. Mas é difícil, viu...
Eu – É, eu sei. Bom, eu vou indo lá pegar uma bebida. Bom te ver, Fulana.
Ela – Bom mesmo! Tchau!
Duas semanas depois encontrei a mesma menina em um bar.
Eu – Oi, Fulana! Tudo bem?
Ela – Oi, Camila! Tudo, e você?
Eu – Er... Tudo jóia. Tá com quem aí?
Ah. Deixa pra lá, né. Se eu consegui evitar a saia-justa uma vez, não custava fazer isso de novo.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
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3 comentários:
ai....esse tipo de situação é horriiiiiiiveeeeel!!!=/
e o pior que eu nem sei disfarçar...
hahahah
sempre fico com aquela cara de quem está fazendo um meeegaaa esforço pra lembrar quem é aquela pessoa!!!=/
hehehehehe
passou uma semana e tu n lembrouo nome da menina e ainda vai falar com ela?
que feio..
ow!
eu lembrei o nome dela, sim!
está no lugar de Fulana!
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